sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Nenhuma injustiça contra você



Não importa o que vão pensar de mim

Por Paulo de Carvalho

"Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou." (Romanos 8:31-37)

Seu vizinho andou falando algumas coisas a seu respeito... E daí?

Tem alguém em seu ambiente de trabalho que anda fazendo mal juízo acerca de seu comportamento... E daí?

Aquela pessoa da sua família desconfiou de você por conta de má interpretação e agora alguns olhares são lançados "de canto" em sua direção... E d-a-í???

Quando é que a palavra de alguém tão limitado quanto você valerá mais que o juízo de Deus? E quanto poderá durar uma desconfiança infundada se Aquele que sonda seu coração é quem lhe justifica?

A injustiça dos homens perseguiu o povo de Deus desde o início dos tempos, mas não houve aquele que ficasse sem resposta da parte de nosso Pai, porquanto é mesmo em torno de nossa salvação que foi estabelecida a aliança diante da qual fomos aceitos por meio de Jesus Cristo. Assim, não haveremos de temer à língua ou ao julgamento do homem, pois as aflições que causa são tão limitadas quanto ele próprio.

A vida entregue a Deus é segura e salva. Aqueles que se concentram no que é deste mundo e que não se dispõem a enxergar mais que uns poucos dias à sua frente, agem com desespero e se perdem. Encaram a cada contratempo como se fosse eterno. Choram como se os dias de dificuldades nunca fossem terminar e, por vezes, se baseiam em exemplos de homens e mulheres que tiveram dias duros até o fim de suas existências na Terra.

Porém, que é esta vida no mundo senão um piscar de olhos frente à eternidade?!
Quem se prepara para uma vida de abastança e negligencia o bem estar de sua alma além do corpo físico age como a personagem da fábula, que somente queria desfrutar o verão. Pensar no mundo presente como se fosse eterno é tão imprudente quanto entregar a direção de uma família nas mãos de uma criança de cinco anos de idade.

Fomos alcançados pela graça do Senhor e a ignorância a respeito das coisas futuras não mais há de gerar frutos em nossos corações. Por isso, diante daquilo que aflige aos incrédulos, nossa postura tem que ser diferente em todos sob todos os aspectos. Mesmo entre os homens e mulheres de Deus cujas vidas foram ceifadas pela tortura dos maus, conforme lemos nas Escrituras, a vitória prevaleceu e foram exaltados pela fidelidade enquanto seus algozes, estes sim, tiveram suas almas atreladas ao sofrimento eterno.

O que poderia ser pior?...

Esqueça as dores do mundo. Elas não podem de fato atingir às almas dos justos.
Encontre no Senhor o conforto pelo qual você busca e dê ouvidos somente àquilo que realmente tem valor. Você verá que coragem e segurança não são atributos, são consequências...

Oração:

Deus Pai, diante daquilo com que o mundo tenta me atingir o que me vale é somente a fé que tenho em Ti. Em frente aos problemas e palavras infelizes, dores e dias difíceis, é o Teu amor que me sustenta e a Tua Palavra que me conduz.

Possa Tua misericórdia atingir aos corações daqueles que por ignorância ainda persistem no que é mau, para que sejam resgatados de si mesmos assim como temos sido desde sempre pelo santo toque da Tua bondade.

Bendito seja Teu nome acima de todas as coisas! Louvado seja pela Tua misericórdia, hoje e sempre!

Em nome de Jesus, Nosso Senhor e Nosso Salvador!

AMÉM!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Nos dias da mocidade




Com Deus tudo fica "blue"

Por Diego Polachini

“Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento”, Eclesiastes 12:1. Ou ainda: “Bem aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem seu prazer na Lei do Senhor e nela medita de dia e de noite”, Salmo 1:1-2.

Assim pensamos nós, os jovens verdadeiramente Cristãos! Não há nada melhor que viver dentro da casa do eterno Pai em comunhão com os irmãos e adorando ao nosso Deus em espírito e em verdade. Não há situação no mundo que se assemelhe a estarmos próximos ao nosso Criador aprendendo seus ensinamentos, seus juízos e sua vontade!

Amamos o que o Pai ama, detestamos o que o Pai detesta. Amamos a Lei do nosso Senhor, seus estatutos e sua justiça, andamos na luz em busca do prêmio máximo para nossa vida, que é a salvação da alma. Não nos preocupamos com coisas deste mundo, bem como as “delícias” que ele tem a oferecer. Preferimos unidade e a espiritualidade.

Tendo isso por premissa, nós, jovens da Igreja do Evangelho Quadrangular – Templo dos Anjos, sob a liderança de Fabiano Pereira, realizamos nos dias 23 e 24 de janeiro o 3º Acampadentro de Jovens. Mais de 70 participantes de três igrejas ficaram confinados por dois dias na IEQ Estância Catarina. Lá puderam ouvir ministrações de louvor e exortação feitas por pastores convidados, além passarem momentos de muita descontração.

“O primeiro ano foi bom. No segundo foi melhor que o primeiro, mas a terceira edição superou e muito as expectativas”, comentou a pastora Carla Antoniassi.
O objetivo do encontro foi estimular a busca da vida com Deus, a convivência entre os jovens Cristãos e o ensinamento do caminho para a vida eterna com linguagem específica.

A Banda Atitude, liderada pelo pastor rio-pretense Paulo Silva, abriu a série de ministrações com músicas do seu novo cd – Despertai - lançado no último dia 17. “Neste mundo não tem nada que possa satisfazer o espírito. Apenas em Deus há vida eterna”, disse o pastor durante sua passagem pelo local.

Se você se sente desestimulado e não encontra sentido em sua vida eu lhe digo: há vida em Deus... e vida abundante! Todos os caminhos levam à morte, mas Jesus Cristo nos conduz ao Pai de amor, nosso único e verdadeiro Deus.

Venha com a gente!!!

Veja mais fotos do 3o. Acampadentro

sábado, 23 de janeiro de 2010

Eis que tudo se repete



Não há segurança fora da Rocha

Por Diego Polachini

O que faz você pensar que está seguro? Sua casa? Família? Um carro? Um bom emprego? Presença de supostos amigos? Pois eu te digo com absoluta propriedade: nada do que você possui nesta vida vai poder te livrar do Juízo de Deus. Em breves passagens a seguir veremos que o tempo está no fim, que não há mais nada a ser feito para reverter o caos ecológico, econômico e social que já estamos vivendo. Basta abrirmos os olhos e apenas enxergar.

O primeiro relato bíblico referente à destruição do mundo e do homem pelas mãos de Deus está em Gênesis 6:5-7: “E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então se arrependeu o SENHOR de ter feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até a ave dos céus; porque me arrependo de havê-los feito”.

Mas havia ali um bom homem, de coração reto, íntegro, que achou graça diante de Deus. Noé andava com Deus, era justo e perfeito em suas gerações. Ainda no versículo 13 do mesmo capítulo: “Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra”.

A maldade, a corrupção, o ódio, a imoralidade e toda sorte de imundices havia tomado conta da espécie humana, exceto ao justo Noé, que andava com Deus. Toda carne vivia em abominação e profanação contra o Criador, despertando um pesar no Seu coração por ter criado o homem e ao mesmo tempo acendendo grande furor ao ponto de querer eliminar a raça humana da face da terra.

Isso é preocupante. Por quê? Preste atenção: vivemos em dias piores do que aqueles que precederam o dilúvio! O amor se esfriou, a compaixão acabou. Os homens tornaram-se egoístas, avarentos, adúlteros (não somente no sentido de traição marital), idólatras, mais amantes dos prazeres, da carne, do que de Deus. Deleitam-se nas suas prostituições, orgias e bebedices. Ignoram o pobre e o necessitado. Ignoram que sua passagem pela terra leva no máximo 70, 80 anos, número pífio diante da grandeza dos tempos.

Atualmente vivemos em escala mundial os dias que antecederam o dilúvio!

Atente para o que vou dizer agora: Noé recebeu ordens de Deus para construir uma Arca e assim escapar do dilúvio. Conhecendo a Deus como conhecia, ele tratou de iniciar os trabalhos diligentemente. Enquanto isso, todos os seres humanos da terra o chamavam de louco, de lunático, de fanático. Ele sabia o que iria acontecer por andar com Deus. Quem caminha com o Todo-Poderoso não corre perigo. Noé até tentou alertar o povo, mas foi em vão. Eles não queriam ouvir.

Assim acontece nos dias de hoje. Nós, Cristãos verdadeiros, temos construído nossa Arca porque Deus já anunciou que o fim é chegado. Ao mesmo tempo temos tentado avisar o maior número de pessoas possível para que entrem na “Arca” junto conosco, mas em vão temos falado. Chamam-nos de loucos, lunáticos, fanáticos e toda espécie de adjetivos subversivos ante nosso trabalho.

Jesus Cristo é nossa Arca. Somente por meio dele é que poderemos escapar do Juízo que se aproxima a passos largos desta terra. Você não vai precisar construir qualquer tipo de barco para escapar de um novo dilúvio (a não ser que você viva em Rio Preto, rsrsrs), mas deverá construir uma vida firmada na Rocha verdadeira, no Filho do Deus Altíssimo. Não há meio termo. Não há outra forma. Eu bem que queria poder dizer a você que existe um atalho ou uma maneira mais fácil para escapar da morte eterna, mas não há. No evangelho de Cristo não existe tolerância. Ou é, ou não é.

Convém lembrar ainda que algumas grandes cidades da história como Nínive, Babilônia e Sodoma foram destruídas por Deus devido o aumento da profanação, idolatria e imoralidades. Elas foram avisadas dos erros que estavam cometendo, mas estavam mais ocupadas com suas carnalidades do que com os desígnios de Deus.

Assim é hoje. Cada vez mais estamos ocupados, atarefados, atribulados. Os dias passam e até comentamos: “nossa, hoje o tempo voou”. Sim meus amigos, o tempo está abreviado, conforme relatam as Escrituras. A cada dia surgem novas ocupações, novos projetos, situações que fazem de você apenas um número em meio a multidão, sem rumo, eira nem beira. Foi para isso que saiu do ventre da sua mãe?

As coisas do “mundo” são verdadeiros banquetes, agradáveis aos olhos e saborosos na boca, mas no estômago, ou seja, no seu interior, produzem morte. E morte eterna. A estratégia inimiga é exatamente esta: mantê-lo ocupado o suficiente para nem lembrar que Deus existe. E mais: impedir você de chegar ao verdadeiro e único evangelho de Cristo, aquele que salva.

Reflita neste vídeo que segue e avalie (Clique Aqui). Além do caos espiritual que vivemos, a economia mundial está falida, o ecossistema absolutamente comprometido e as sociedades já não conseguem diferenciar o que é moral do imoral. O que é puro do que é impuro. O resultado disso é confusão. E confusão gera morte eterna.

Yigdal Elohim Chai

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Ato I - Uma conspiração que você não viu




Queda e destituição: o motim que contaminou o universo

Por Diego Polachini

Trama, maquinação e conluio são sinônimos da palavra conspiração. Sim, eu acredito em conspiração. Não uma simples intentona de um partido, sociedade ou nação, mas um motim que transcende a barreira do plano material. Recomendo que continue esta leitura se tão somente crer que há um Deus no céu e que Jesus Cristo é a manifestação da palavra deste Deus escrita pelos profetas, reis e apóstolos nos 66 livros da Bíblia. Para facilitar sua vida caso não acredite, segue um link com outro tipo de conteúdo talvez mais interessante para você. (Clique aqui)

Muita gente me diz: “Gênesis é confuso. Ora Deus criou os céus e a terra, imediatamente após isso satanás tentou Eva a desobedecer ao Criador. Como satanás surgiu? Ele era anjo de luz que pecou? Se Deus sabia, por que não o destruiu?”. Sim, pode parecer confuso à primeira vista se você não realizar um estudo panorâmico, com cruzamentos entre outros livros da Bíblia como Ezequiel, Isaías e Apocalipse. Vamos por partes.

Ao que indica Isaías 14:12-14, Lúcifer iniciou uma rebelião no céu para tomar o poder e o trono do Deus Altíssimo. “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitava as nações. E tu dizia no teu coração: Eu subirei aos céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo”.

Vamos conceituando as passagens para assimilação. Lúcifer era o anjo mais formoso dentre todos os outros, chamado também de Estrela da Manhã. Neste momento não havia planeta terra, nem homem, nem nada físico, mas tão somente um abismo. Estes seres angelicais foram criados por Deus em perfeição, porém dotados de conhecimento e liberdade de pensamento. Tanto é que em Apocalipse 12:4 a citação afirma que “o dragão com sua cauda arrastou a terça parte das estrelas do céu e as lançou sobre a terra” por meio de rebelião e um grande comércio de idéias, conseguindo convencer um em cada três anjos de que seu projeto era brilhante.

A Bíblia afirma categoricamente que Deus é Santo. Jesus em diversas ocasiões re-afirmou a absoluta santidade do Criador, assim como os apóstolos – principalmente Paulo. A palavra “santo” vem do hebraico e significa “separado”. Ou seja, diz-se de quem é apartado de tudo que não é essencialmente puro e soberanamente perfeito.
Ao desejar estar acima do trono de Deus, Lúcifer manifestou em si uma iniqüidade que o impede de participar da presença do Todo-Poderoso.

A criatura acreditava (e talvez ainda acredite) que poderia governar o céu e a terra melhor que o Criador. E conseguiu convencer a terça parte dos outros anjos de que sua idéia era possível. Afinal de contas, deve ter pensado ele, se Deus me destruir subitamente ficará provado que o governo ditatorial imposto pelo Altíssimo não é um modelo bem sucedido de administrar. (Coincidências com nosso mundo, não?)

Uma terra sem forma e vazia foi remodelada e adequada para a chegada do homem num processo construtivo que durou 6 dias (a Bíblia nos revela em 2 Pedro 3:8 que para Deus um dia é como mil anos e vice-versa, portanto a construção total da terra pode, supostamente, ter levado 6 mil anos). Adão então foi posto no Éden – região entre os rios Tigre e Eufrates onde hoje é o Iraque – e lhe foi dado uma mulher (a palavra ‘mulher’ significa ‘auxiliadora').

Agora uma análise particular e pessoal, não aceita por muitos. Antes mesmo de colocar o homem no mundo, Deus já sabia que a única forma de eliminar o pecado encontrado em Lúcifer seria por meio do seu único Filho. Um pecado espiritual, cometido por um ser espiritual, teria de ser eliminado por outro ser espiritual, mas com condições iguais de batalha – afinal, satanás é um ser legalista. Apenas para contextualizar: antes de iniciar seu ministério na terra, Jesus foi tentado pelo diabo por 40 dias no deserto, ou seja, ele foi levado à prova para eliminar a legalidade do adversário.

Sabendo, pois, do projeto arquitetado por Deus de enviar seu Filho em um mundo físico para eliminar o pecado injetado por si próprio, satanás (aqui ele já deixou de ser Lúcifer e se tornou “adversário”, que é o significado de diabo/satã) tratou de também elaborar um plano para impedir a chegada deste redentor. Obviamente que este propósito falhou, pois Jesus já veio. Mas agora o procedimento é manter os seres humanos o mais tempo possível ocupados para nem se lembrarem de Deus e da segunda e definitiva vinda do Cristo.

De imediato ele conseguiu corromper a criatura humana feita à imagem e semelhança de Deus com sua sedutora proposta de conhecimento entre bem e mal. Afirmou ao homem que ele poderia ser como Deus, e que teria poder sobre tudo. (Engraçado que a proposta satânica para o mundo não mudou e está, mais do que nunca, enraizada nas mentes das pessoas. Uns querem sempre dominar sobre os outros, exercerem poder, ostentarem-se).

Enquanto Deus quer (e vai) eliminar o erro do universo de uma vez por todas, satanás tenta de todas as maneiras impedir (inutilmente, claro). Esta é a grande conspiração da qual somos atores coadjuvantes. Ao longo da história a presença maligna no curso do crescimento humano foi determinante e visível, e hoje, mais do que nunca, está presente nas lideranças políticas e eclesiásticas. Um verdadeiro show de ventriloquismo do anjo destituído.

Vejam como ele atuou:

As más intenções do dragão para com o filho que estava para nascer à mulher ficam evidentes em toda a história do Antigo Testamento. Indícios da sua hostilidade vêm à tona no assassinato de Abel pelas mãos de Caim (Gn 4.8), na corrupção da linhagem de Sete (Gn 6.1-12), nas tentativas de violar sexualmente tanto Sara (Gn 12.10-20; 20.1-18) quanto Rebeca (Gn 26.1-18), no plano de Rebeca para tirar o direito de primogenitura de Esaú através de uma trapaça, ocasionando a inimizade de Esaú contra Jacó (Gn 27), no assassinato de todos os nenês hebreus do sexo masculino por ordem do Faraó no Egito (Êx 1.15-22), nas tentativas de assassinar Davi (por exemplo, 1 Sm 18.10-11), na tentativa da rainha Atalia de destruir toda a descendência real de Judá (2 Cr 22.10), na trama de Hamã para exterminar os judeus (Et 3-9), e nas constantes tentativas dos israelitas de matarem seus próprios filhos em atos de sacrifício com finalidade expiatória (cf. Lv 18.21; 2 Rs 16.3; 2 Cr 28.3; Sl 106.37-38; Ez 16.20).

A investida de Herodes para matar os nenês da região de Belém (Mt 2.16) e muitos outros incidentes durante a vida de Jesus neste mundo, inclusive Sua tentação, tipificam o contínuo esforço de Satanás para “devorar” o filho da mulher a partir do momento que o menino nasceu. Naturalmente a tentativa mais direta foi a crucificação de Cristo.

As conspirações não pararam na cruz. Elas se intensificaram de tal forma que hoje, numa análise mais grosseira, é difícil identificar onde está o laço de satanás. Exceto para aqueles que realmente vivem em Cristo e andam com Ele.

Achei por bem publicar esta base para dar andamento em assuntos mais atuais que certamente vão fazer você pelo menos refletir sobre eles. Espero ter sido claro nas explanações.

Yigdal Elohim Chai

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Crônica de uma tragédia anunciada

Água, energia e caos social

Por Diego Polachini

Quero chocar você para o que vem pela frente em nosso planeta. Não sou nenhum “profeta do apocalipse”, mas vou tentar sistematizar e contextualizar aquilo que praticamente todos estão vendo, mas não estão nem um pouco interessados em enxergar. E a verdade é esta: estamos vivendo o tempo final!

Hollywood produz todos os anos dezenas de filmes que mostram uma possível destruição da terra, seja por ondas gigantes, chuva de fogo, nevasca, grandes terremotos ou o que for. Mas jamais trataram de salientar em qualquer de suas produções que isso tudo estava previsto por Jesus, como relatado na Bíblia nos livros de Mateus 24:7, Marcos 13:8 e Lucas 21:11.

O ser humano é pequeno, fraco e impotente. Pequeno: vejam a magnitude de uma enchente diante de um homem sendo arrastado e morto, por exemplo. Fraco: ao observer uma catástrofe, a primeira e única reação do homem é correr e se esconder. Impotente: ao correr, nada lhe resta a não ser aguardar para juntar os cacos no final de tudo.

Outra situação: a última grande enchente em Rio Preto, acontecida no dia 18 de janeiro, causou uma pane no maquinário da estação de abastecimento de água do município. Por consequência, 60% das residências e estabelecimentos foram afetados por falta d’água nas torneiras nos últimos dois dias. O resultado disso foi comércio parado, restaurantes fechados, munícipes recorrendo às bicas e fontes alternativas e o retorno do velho banho de “canequinha”.

Ao mesmo tempo encontramos residências e ruas repletas de sujeiras, banheiros e locais de acúmulo de detritos orgânicos sem a devida limpeza. E se não houver eletrecidade? Vivemos no ano passado uma noite de apagão que deu pra ter noção de quão perdidos ficaremos.

Os impactos da ausência de energia, por exemplo, acabariam com a distribuição de água potável em questão de horas, alimentos e medicamentos perecíveis seriam perdidos entre 12 e 24h; serviços de esgoto, telefones, transportes, abastecimento de combustíveis seriam interrompidos, etc.

E se a eletrecidade levasse alguns meses para ser restabelecida? Segundo uma pesquisa, durante este período os bancos poderiam estar fechados e o comércio internacional seria suspenso. “Sistemas de emergência seriam levados ao limite e o controle e comando poderiam ser perdidos”, escreveram os pesquisadores da Universidade do Colorado, nos EUA.

“Sejam catástrofes terrestres ou incidentes do clima espacial, os resultados podem ser devastadores para as sociedades modernas que dependem, de uma miríade de modos, em sistemas tecnologicamente avançados”, afirmaram os cientistas em uma declaração divulgada junto com o relatório. Você acha mesmo que estamos protegidos de algo desta natureza?

A verdade é uma só: o buraco é muito mais embaixo do que você vê na televisão ou acompanha pela internet. E não é o buraco de ozônio…



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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Um mundo em transformação



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A origem da contenda

Se quisermos traçar um paralelo entre o Cristianismo (Judaísmo) e o Islamismo podemos chamá-los de... irmãos! Sim, são filhos do mesmo pai, mas não da mesma mãe. Abraão foi considerado por Deus um dos únicos, senão somente ele, como um homem fiel, temente e absolutamente crente na existência e nos desígnios do Criador. Isso, portanto, lhe foi imputado como justiça, e como recompensa Yahweh (este é o nome próprio do único Deus e Criador) lhe prometeu ser pai de muitas nações.

Abraão, no entanto, já velho, não conseguia enxergar como seria pai de muitos povos, pois aos quase 100 anos de idade ainda não tinha conseguido engravidar Sara, sua esposa, que, de acordo com as Escrituras, era estéril. Mas a falta de fé de Sara e a sua precipitação tardaram a execução do plano multiplicador quando ela tomou sua concubina, Hagar (egípcia), e fez com que ela se deitasse com Abraão a fim de dar a ele seu sucessor.

O que Sara não sabia (na verdade não acreditou em Deus) é que o filho da promessa de Deus a Abraão sairia de seu ventre. Seria um verdadeiro milagre, uma vez que ambos já eram avançados em idade. Então nasceu o filho da egípcia com Abraão e lhe foi dado o nome de Ismael. Mas este não era o filho da promessa de Deus.

Então, aos mais de 90 anos, Sara se viu grávida de um filho de Abraão, o filho da promessa de Deus, a descendência que traria, num futuro bem distante, o messias redentor, Jesus Cristo. Ao menino foi dado o nome de Isaque, aquele que ia ser sacrificado na montanha a pedido de Deus. Enquanto isso, Hagar e Ismael saíram da casa de Abraão e foram para a banda do oriente, e também foi formada uma grande nação a partir daí.

Temos então duas alegorias: Isaque e a descendência da promessa – seu filho Jacó (que veio a se chamar Israel na sequência) e Ismael, o filho bastardo de Abraão. O primeiro foi raiz do judaísmo (cristianismo) e o segundo os Ismaelitas, configurados em 622 pelo profeta Maomé como Islâmicos – povo árabe. Entenda tudo sobre o Islã.

Daí dá pra entender o que acontece até hoje entre as duas nações. Briga de família e luta por primogenitura. Da parte dos árabes, é claro.

Nota: Abraão era chamado Abrão (com um “a” só) até o dia em que foi sacrificar Isaque na montanha. Na ocasião Deus lhe batizou com este novo nome, porque seria pai de muitas nações.